Pressione os vereadores de SP contra o Escola Sem Partido:

Quem você vai pressionar? (61 alvos)
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e-mails enviados contra o projeto de lei

Projeto que busca censurar professores pode ser aprovado a qualquer momento na Câmara Municipal de SP

Com o pretexto de combater a doutrinação, o PL 325/2014 ataca a liberdade de ensino, instala um clima de vigilância sobre a escola e obriga o professor a se calar diante de assuntos que possam estar em conflito com as convicções morais, religiosas ou ideológicas dos estudantes ou de seus pais ou responsáveis.

Isto é, com a desculpa de promover uma suposta neutralidade, os idealizadores do Escola Sem Partido pretendem criar uma escola incapaz de promover diálogo e formar cidadãos críticos. Ainda que o PL original tenha sido substituído, a aprovação em SP de um PL originado do Escola Sem Partido tem um peso simbólico insustentável, pois ataca diretamente todos os princípios da liberdade na educação.

O ensino no país inteiro está sob ameaça: os projetos de lei do Escola Sem Partido vêm se espalhando em várias cidades do país. A vitória deste PL aqui em São Paulo daria ainda mais força para que o programa seja aprovado em outros municípios.

Diversos órgãos de educação e especialistas dos mais progressistas aos mais conservadores já se manifestaram contra o Escola Sem Partido. Precisamos mostrar aos vereadores que a sociedade inteira também repudia esse programa que busca censurar os professores.

Pressione agora por escolas sem amarras!

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A liberdade das escolas e do ensino está nas nossas mãos.







"A Constituição prevê expressamente o que se convencionou chamar liberdade de cátedra, que significa que, em sala de aula, respeitadas as diretrizes e o currículo, há a liberdade de expressar suas opiniões e ideias. Não tem fundamento proibir. É uma lei fadada ao insucesso”


- Nina Beatriz Ranieri, especialista em Direito Constitucional


COLOCA O PROFESSOR SOB CONSTANTE VIGILÂNCIA


NEGA A POSSIBILIDADE DE
AMPLA APRENDIZAGEM


CONTRARIA O PRINCÍPIO
DO ESTADO LAICO


CONFUNDE A EDUCAÇÃO A ESCOLAR COM A FORNECIDA PELOS PAIS


IMPEDE O PLURALISMO DE IDEIAIS E DE CONCEPÇÕES IDEOLÓGICAS DIFERENTES


NEGA A LIBERDADE DE CÁTEDRA
DOS PROFESSORES
"O professor não pode fazer doutrinação em sala de aula, acho que isso é básico. O que ele tem de ensinar é que na ciência, no conhecimento, você tem posições conflitantes, que não há um acordo entre todos diante de determinados assuntos. Por exemplo, na Economia há os que são a favor do capitalismo e os que são críticos ao capitalismo e os dois lados têm de ser ensinados. O que preocupa na iniciativa da Escola Sem Partido é que ela chega ao ponto de questionar a própria transmissão dos saberes na medida em que diz que conhecimentos que possam contestar os valores da família da pessoa não deveriam ser ensinados."

- Renato Janine Ribeiro



Juntos podemos fazer de SP
uma cidade melhor
POR QUE A MINHA SAMPA ENTROU NESSA MOBILIZAÇÃO?

A Rede Minha Sampa acredita que a construção de uma sociedade mais justa, sustentável e democrática depende da formação de cidadãos ativos, tolerantes e respeitosos. A experiência em sala de aula, para nós, deve ser emancipadora e a acima de tudo, plural. Ano passado, reunimos mais de 10 mil assinaturas contra outro projeto de lei do Escola Sem Partido que tramitava na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) e continuaremos lutando, agora em âmbito municipal, para garantir escolas livres e democráticas!